Dia de todas as mães

Hoje é Dia das Mães.

Tenho certeza de que, na maioria das casas, isso é sinônimo de alegria. Por aqui, já começou cedo.
Os três (Pedro e Clarissa, 17, e Marcelo, 12) acordaram antes de mim (coisa rara num domingo) e fizeram uma linda bandeja de café, que me trouxeram na cama, junto com dois presentes: um livro e uma caixinha de nhá-benta ( que eu adoro!).

Em seguida, veio o mais gostoso:

Todos ficamos na cama, conversando e relembrando bons momentos, as gracinhas de cada um quando criança, palavras erradas que cada um falava (Marcelo dizia PABEÇA em vez de cabeça, mamãe!)…

Naquele momento eu fui completamente feliz.

Depois do café, fomos comprar os ingredientes para o almoço. Decidi fazer um festival de massas com vários molhos. Fiz fettuccine Alfredo, tortellini com creme de leite e peito de peru, nhoque com molho arrabiata. Vou colocar as receitas num outro post, pra quem quiser experimentar. Aqui faz sucesso e dá pra agradar todos os paladares.

Cada um trouxe seu prato até a cozinha, servi uma porção de cada massa e vi, satisfeita, que a ideia foi boa. Todos votando e escolhendo o prato preferido. Meu coração dava pulos de contentamento.

Temos tudo de que precisamos.

Nesse momento em que escrevo, todas as barriguinhas estão cheias, nossa casa plena de bênçãos e completa com o que é mais importante: o amor.

Desejo a vocês que sintam dentro de seus corações o carinho, o afeto e a união de suas famílias. Que as mães que sofrem com seus filhos doentes, ausentes ou trilhando caminhos obscuros possam receber o conforto de um sorriso, um abraço, um afago, uma luz. Que hoje nós tenhamos motivos para agradecer pelo presente de gerar uma vida e cuidar dela com o cuidado de quem mantém uma chama acesa.

Deus abençoe todas as mães. Sempre.